VALIDAÇÃO DE UM INSTRUMENTO CAPAZ DE IDENTIFICAR O NÍVEL DE INCLUSÃO DIGITAL INDIVIDUAL
http://www.ies.ufpb.br/ojs2/index.php/ies/article/view/15389/9686
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O Ministério da Educação abriu inscrições até 21 de setembro de 2013 para receber propostas de aplicativos educativos para tablets. Os aplicativos selecionados serão utilizados em tablets distribuídos pelo MEC .
Os apps devem ser totalmente gratuitos para os usuários, funcionar em Android 4.0 e estar disponíveis na Google Play. Eles podem ser desenvolvidos para enriquecimento curricular, para capacitação de professores ou para o desenvolvimento de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e superdotados. Serão aceitos aplicativos desenvolvidos ou traduzidos para o português do Brasil e apps em inglês e espanhol, desde que sejam para o aprendizado desses idiomas. A pessoa ou empresa pode tanto morar no País como no exterior.
No dia 23 de setembro, um comitê técnico deve começar a avaliar as propostas inscritas e os resultados serão publicados no Diário Oficial da União em 22 de novembro deste ano. Entre 25 de novembro e 2 de dezembro, será possível entrar com recursos, e os resultados finais destes sairão em 10 de dezembro
Tese de doutorado apresentada ao Programa de Pós-graduação em Ciência da Informação da Universidade de Brasília como requisito para obtenção do título de Doutor em Ciência da Informação. 18 Abril de 2013.
Esta pesquisa foi direcionada à identificação de uma definição válida para competência informacional em publicações sobre o tema, bem como buscou identificar quais são os processos de aprendizagem vivenciados pelos profissionais da informação para o alcance da sua competência informacional.
As etapas da pesquisa incluíram a seleção de extratos literários utilizando artigos, pesquisas e livros publicados em diversos países e a avaliação dos profissionais da informação (servidores do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e tecnologia (IBICT)) para a obtenção de um percentual de concordância, identificando a origem da aprendizagem.
A metodologia usada para o desenvolvimento desta pesquisa foi a Teoria Fundamentada nos Dados (Grounded Theory). A fundamentação teórica considerou trabalhos publicados sobre o assunto ou a ele relacionados no período compreendido entre 1968 e 2012, em três idiomas (português, espanhol e inglês), que se encontram publicados em vários países, tais como: Estados Unidos, Austrália, Espanha, México, Turquia, Chile, Portugal, Brasil e Egito. Das referências, foram extraídos padrões e conceitos, posteriormente agrupados por similaridade, gerando três categorias: conhecimento, habilidades e atitudes. As categorias e suas descrições conceituais fundamentaram as perguntas do questionário de coleta de dados.
Os resultados revelaram elevado percentual de concordância, com variações entre 83% e 100%, indicando que a competência informacional é o resultado de um processo de aprendizagem ao longo da vida que incorpora não só a aprendizagem de conhecimento, mas a aprendizagem de habilidades e atitudes, compondo três grandes categorias (conhecimentos, habilidades e atitudes) que suportam conceitos e padrões, que evoluem de forma cumulativa, ou seja, cada novo aprendizado se soma aos adquiridos anteriormente, preparando o indivíduo para a resolução de problemas de maior complexidade
Ao final da pesquisa foi possível observar que a expectativa inicial, de encontrar os cursos / treinamentos como sendo a principal fonte desse tipo de aprendizagem, estava errada e ficou classificada em terceiro lugar, atrás do esforço pessoal (primeiro lugar) e da aprendizagem que ocorre no trabalho ou com especialistas (segundo lugar). Esse resultado destaca a importância da auto motivação e da autodeterminação para a aprendizagem que leva ao alcance da competência informacional. A tese apresenta uma proposta teórica sobre competência informacional e os diferentes tipos de aprendizagem vivenciadas pelos integrantes das amostras (pré-teste e teste).
http://www.administradores.com.br/tv/adm-talks/internet-so-para-usar-o-facebook/48/
As tecnologias de informação e comunicação – TICs constituem ferramental indispensável para a inserção do indivíduo na sociedade contemporânea, no sentido de seu pleno exercício de cidadania. Discussões sobre limitações de acesso e de uso das TICs são comuns na literatura acadêmica internacional (usualmente tratadas pelo termo “exclusão digital”) e também preocupam cidadãos e gestores na elaboração de políticas públicas. No presente estudo, de natureza conceitual e crítica, identificam-se as formas básicas de limitação digital presentes na literatura e elabora-se uma mais refinada distinção entre elas a partir do entendimento de que fenômenos de naturezas diferentes vêm sendo equivocadamente tratados de maneira indistinta e sem igual profundidade. Três formas principais de limitação digital são definidas (limitação de acesso, limitação cognitivo-informacional e limitação comportamental) e suas interdependências são identificadas e descritas à luz da teoria do comportamento planejado. Como resultado adicional, percebe-se que o fenômeno da limitação digital envolve mais dimensões do que usualmente se imagina e apresenta uma dinâmica complexa de possibilidades de solução, dado que a interdependência entre as três formas de limitação é muito sensível a alterações em fatores tecnológicos, sociais, econômicos, cognitivos e comportamentais.
http://www.ies.ufpb.br/ojs/index.php/ies/article/view/4393/4447